MENSAGEM

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O CELULAR

permite a transmissão bidireccional de voz e dados utizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos EUA.[1]
Há diferentes tecnologias para a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na primeira geração (1G) (a analógica, desenvolvida no início dos anos 1980), com os sistemas NMT e AMPS; na segunda geração (2G) (digital, desenvolvida no final dos anos 1980 e início dos anos 1990): GSM, CDMA e TDMA; na segunda geração e meia (2,5G) (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD e 1xRTT; na terceira geração (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 1990), como UMTS e EVDO; na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA. Já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).
Exemplo de um telefone celular/telemóvel clássico (padrão antigo)
Aparelhos análogos baseados no rádio já eram utilizados pelos autoridades policiais de Chicago na década de trinta, entre outras tecnologias.
O primeiro celular lançado no Brasil foi pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador[1].
Segundo a União Internacional das Telecomunicações, o Brasil é sexto maior mercado do mundo em telefonia celular e atualmente, são 202,94 milhões[2] de aparelhos em uso no Brasil.

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